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Terraplenagem:, Terraplanagem e Remoção de Entulhos em Cotia
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Empresa de Terraplenagem em Cotia
Empresa de Terraplenagem em Cotia: A DM Terraplenagem faz todos os tipos de nivelamento e limpeza de terrenos, temos profissionais especializados em cada tipo específico de terraplenagem. Só no ramo de terraplenagem estamos há mais de 20 anos, a DM Terraplenagem e Terraplanagem é hoje considerada uma das melhores empresas de terraplenagem em São Paulo no Bairro Cotia, e que dispõe de uma equipe de de profissionais de terraplenagem altamente gabaritada que atua a muito tempo neste ramo de atividade.
Fazemos terraplenagem, com máquinas niveladoras, retro escavadeiras, escavadeiras e caminhões basculantes com toda segurança. Proporcionando um serviço rápido e eficaz, deixando o terreno preparado para a sua obra.
Anos no Mercado
Projetos Executados
Projetos
Terraplenagem
Nossa Empresa realiza qualquer tipo de nivelamento de terreno, com terraplenagem e terraplanagem, com toda segurança e equipamentos próprios para o serviço, deixando o terreno limpo.
Remoção de Entulhos
Tratores e caminhões para cada ocasião, equipamentos próprios e profissionais treinados para o manuseio correto e seguro.
Escavações
Escavações em Cotia para instalação de manilhas (drenagem do solo), sustentação de edificações, entre outros.
Nossa História
A DM Terraplenagem que atende no bairro Cotia, é uma empresa com mais de 20 anos, a qual leva o conceito de terraplenagem e remoção de entulho e outros serviços com qualidade total. Construimos um nome respeitado e tornou-se sinônimo de qualidade e solidez neste segmento onde vai além das suas atribuições como prestadora de serviços. Além disso, faz questão de valorizar todos os seus clientes, acompanhando a obra do início ao fim e dando toda assistência necessária.
Contrate Agora!
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Terraplenagem em Cotia especializada com Máquinas de Terraplenagem, Tratores, Bob Cats e Caminhões Basculantes para agilizar no processo de terraplenagem.
Notícias em Cotia

Após queda de caixa d’água em SP, especialistas explicam os riscos de uma demolição mal fei
Basta uma pesquisa rápida na internet pra ver muitos acidentes em demolições - que mostram que demolir é até mais difícil do que construir. As imagens impressionam; confira. Uma caixa d´ água vertical de 30 metros de altura e de quase 200 toneladas tombou parcialmente...
Cotia é um município brasileiro do Estado de São Paulo, Microrregião de Itapecerica da Serra, na Zona Sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[8] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[9] A população estimada em 2019 é de 249.210 habitantes[10][11] e sua área é de 323,89 km², o que resulta em densidade demográfica de 620,6 hab/km².
Localiza-se às margens do rio Cotia, afluente do Rio Tietê. O município está constituído pela sede e pelo distrito de Caucaia do Alto, tendo sido seus antigos distritos de Jandira, Itapevi e Vargem Grande Paulista (originalmente denominado Raposo Tavares) desmembrados para a constituição de novos municípios.
Sobre Cotia
História
O Caminho de Pinheiros e o Caminho da Cutia
Caminho das Tropas na “Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo” (1766) (Arquivo Público Mineiro).
O povoado que deu origem à então conhecida como Freguesia da Cutia foi originalmente instalado na confluência do Rio Cotia com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), rebatizado pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (século XVI), e depois conhecido como Caminho das Tropas (colonial), inicialmente como aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru e sua utilização no período colonial é atestada por referências históricas e pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas remanescentes e tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio Santo Antônio[17] e outras depois de São Roque.
Caminho das Tropas no “Guia de Caminhantes”, de Anastácio Santana (1817) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).
O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi primeiramente denominado, em português, de Caminho de Pinheiros ou Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[18][19] O Peabiru incluía a travessia de barco em um vau do Rio Grande (atual Rio Pinheiros), na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb, e prosseguia rumo às regiões das atuais Cotia, São Roque, Sorocaba e Itapetininga, passando em local próximo à Casa do Butantã, sede de uma fazenda do século XVII. Esse caminho pré-cabralino foi posteriormente apropriado e explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações, dependendo de cada trecho. O trecho São Paulo-Itapetininga do Caminho das Tropas foi posteriormente retificado e convertido na Estrada São Paulo-Paraná (a partir de 1922) e na atual Rodovia Raposo Tavares (a partir de 1954).
Caminho das Tropas em detalhe do mapa “Brazil” (1844), de John Arrowsmith.
Mapas da segunda metade do século XVIII já indicam o Caminho das Tropas, ainda que com pouca precisão, como a Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo (1766). Um dos mais antigos mapas que representam com maior precisão as estradas e caminhos entre os atuais estados de São Paulo e Paraná é o Guia de Caminhantes, de Anastácio Santana (1817),[20] porém dezenas de mapas, ao longo do século XIX, enfatizaram os troncos principais do Caminho das Tropas, que iam de São Paulo a Castro (passando por Cotia, São Roque e Sorocaba) e daí a Lapa, rumo a Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Uma carta de 23 de fevereiro de 1880, assinada na Freguesia da Consolação por Francisco Antônio de Paula Cepelos e mais 69 agricultores e lavradores da cidade de São Paulo e da Vila da Cutia, solicitou à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo o reparo da Estrada Geral de São Paulo ao Paraná, especialmente no trecho até a Vila da Cutia. Os detalhes dessa carta ajudam a compreender a configuração dessa estrada, na qual as tropas eram obrigadas a pagar um pedágio (na época denominado “taxa de barreira”) em pontos específicos com porteiras, sendo essa a origem do nome do bairro cotiano do Portão: